Festas de final de ano das empresas
À exceção daquelas empresas que realmente dão uma festa bacana aos funcionários, a maioria a faz segregada pelos grupos de trabalho. Dessas, geralmente os funcionários que juntam uma grana para realizar a confraternização.
E, em todas essas confraternizações de grupos de trabalho, sempre tem fatos que acontecem todo ano e figuras caricatas que estão presentes. E é isso que "alegra" a festa, sempre são motivos para uma cascada de bico.
Os puxa-saco - Sempre eles... Depois de passar 8 horas mais a hora do almoço grudados no chefe, fazem questão de aproveitar cada momento da confraternização também. E não importa se for realizado no Bar do Gordo com espetinho de gato, se foi o chefe que escolheu, sempre vai estar divino.
Hora do discurso - O chefe sempre tem que fazer um discurso de agradecimento pelo trabalho e esforço dos funcionários no ano que passou. O problema é quando a inspiração é Fidel Castro e a "hora" do discurso, que seria apenas um expressão popular para o momento que deve ser realizado o discurso, passa realmente a ser uma hora. E sempre acontece assim que chega a comida para você ficar salivando e a comer tudo frio depois.
O ex-tímido - Sempre tem aquele cara que mal abre a boca o ano inteiro, até o bom dia é só balbuciado, porém na confraternização tem bebidas alcoólicas liberadas e o cara se solta. As manifestações totalmente contrárias ao que todos conheciam dele vão de gravata na testa, beijo na bochecha do chefe até dança em cima da mesa e bundalelê.
Os revoltados - Sentam no canto da mesa ou, se é em um lugar aberto, ficam afastados do grupo principal, especialmente se os puxa-sacos estiverem presentes. Reclamam de tudo e de todos, falam que ninguém tá nem aí pra eles, tem rusgas com grande parte das pessoas mas não fazem nada para mudar a situação. Estão presos naquele espírito juvenil de simplesmente ser "do contra".
E a grande estrela, OS BRINDES - É sempre o chefe ou alguém ao seu comando que compra os presentes(secretária ou os puxa-sacos supracitados). 50% dos presentes você não quer porque são uma tranqueira. 40% não servem nem para dar para a sogra. Os outros 10% se resumem sempre aqueles presentes que alguém viu que sobrou dinheiro depois de comprar os presentes da lista do chefe e resolveram colocar um implemento. O problema é que de 9,9 entre 10 festas esses últimos 10% não estão presentes. O pior problema é que, se você for "premiado", tem que fingir que ficou feliz e que gostou do presente senão já ganha um "X" vermelho no caderno do chefe.
Vocês tem mais personagens ou fatos característicos de festas de final de ano de empresa? Manda para mim! Comente ou mande para pingadoepaonachapablog@gmail.com
Até mais, meus confraternizantes amiguinhos
E, em todas essas confraternizações de grupos de trabalho, sempre tem fatos que acontecem todo ano e figuras caricatas que estão presentes. E é isso que "alegra" a festa, sempre são motivos para uma cascada de bico.
Os puxa-saco - Sempre eles... Depois de passar 8 horas mais a hora do almoço grudados no chefe, fazem questão de aproveitar cada momento da confraternização também. E não importa se for realizado no Bar do Gordo com espetinho de gato, se foi o chefe que escolheu, sempre vai estar divino.
Hora do discurso - O chefe sempre tem que fazer um discurso de agradecimento pelo trabalho e esforço dos funcionários no ano que passou. O problema é quando a inspiração é Fidel Castro e a "hora" do discurso, que seria apenas um expressão popular para o momento que deve ser realizado o discurso, passa realmente a ser uma hora. E sempre acontece assim que chega a comida para você ficar salivando e a comer tudo frio depois.
O ex-tímido - Sempre tem aquele cara que mal abre a boca o ano inteiro, até o bom dia é só balbuciado, porém na confraternização tem bebidas alcoólicas liberadas e o cara se solta. As manifestações totalmente contrárias ao que todos conheciam dele vão de gravata na testa, beijo na bochecha do chefe até dança em cima da mesa e bundalelê.
Os revoltados - Sentam no canto da mesa ou, se é em um lugar aberto, ficam afastados do grupo principal, especialmente se os puxa-sacos estiverem presentes. Reclamam de tudo e de todos, falam que ninguém tá nem aí pra eles, tem rusgas com grande parte das pessoas mas não fazem nada para mudar a situação. Estão presos naquele espírito juvenil de simplesmente ser "do contra".
E a grande estrela, OS BRINDES - É sempre o chefe ou alguém ao seu comando que compra os presentes(secretária ou os puxa-sacos supracitados). 50% dos presentes você não quer porque são uma tranqueira. 40% não servem nem para dar para a sogra. Os outros 10% se resumem sempre aqueles presentes que alguém viu que sobrou dinheiro depois de comprar os presentes da lista do chefe e resolveram colocar um implemento. O problema é que de 9,9 entre 10 festas esses últimos 10% não estão presentes. O pior problema é que, se você for "premiado", tem que fingir que ficou feliz e que gostou do presente senão já ganha um "X" vermelho no caderno do chefe.
Vocês tem mais personagens ou fatos característicos de festas de final de ano de empresa? Manda para mim! Comente ou mande para pingadoepaonachapablog@gmail.com
Até mais, meus confraternizantes amiguinhos
acesse meu blog e veja as regras! Abraço.
http://blogs.abril.com.br/besteirol/2008/12/convite-aceito.html